Ter razão ou ser feliz?

Quanto tempo se perde com as vontades mais fúteis e falsas necessidades.

Todas inúteis.

Combinação perigosa que amplia o egoísmo, limita a razão e impede a maturação do ser.

A perda, então, torna-se inevitável.

Assim como os sucessivos blocos emocionais que deturpam a mais pura realidade: somos o que pensamos e vivemos o que escolhemos.

Típica profecia auto-realizável.

Então, o que pensar? O que escolher?

E mais: Como? Quando?

Qual o limite entre a “ignorância adquirida” e a “verdade emocional“, latente em cada átomo de cada célula que compõe o ser?

Qual o limite para as necessidades humanas, seus desejos e anseios?

É intrínseca a vocação humana para depender – quase sempre – do que não se precisa.

Pseudo-paradoxo?   Falácia tautológica?

Ou apenas a expressão visceral da imperfeição que impera como referência nos relacionamentos?

Porém, um pouco antes do fim, uma pergunta deveria soar sempre, para que o próprio não se instaurasse:

“Ter razão ou ser feliz?”

Não sei.

Não sei mesmo.

Aliás, gostaria de saber um pouco mais para continuar escrevendo.

Talvez – quem sabe? – eu mesmo acreditasse mais nisso.

(Marco Castro)

Você conhece seu candidato?

Pois é.

É provável que muita gente não saiba, mas nós podemos ter acesso ao cadastro dos candidatos aos cargos de Prefeito e Vereador.

Na verdade é um cadastro simples que disponibiliza publicamente informações pessoais, processuais e declarativa de bens próprios, além do nível de escolaridade do candidato.

Para obter essas informações, basta acessar o site do TSE – Tribunal Superior Eleitoral.   Lá encontram-se todas as informações pertinentes e relativas a todo serviço eleitoral em nível nacional.

Para obter informações dos candidatos do seu município, basta clicar no link da Divulgação de Candidatos e, na sequência, clicar no link Divulgação de Registro de Candidaturas 2008.   Em seguida, selecione no mapa o estado que deseja, depois basta escrever o nome do município na caixa de pesquisa (ou procurá-lo na lista).   Aparecerá então o número de candidatos para os cargos de prefeito e vereador registrados para o munícipio selecionado.

Para economizar tempo, observem que ao clicar no NOME do canditado, o registro cadastrado aparecerá na tela e ao clicar no SIGLA DO PARTIDO, aparecerá uma caixa que informa a previsão de gastos do candidato na campanha.

Outra leitura interessante (e que é possível encontrar com extrema facilidade em qualquer mecanismo de pesquisa) é a resposta para a seguinte pergunta: “O QUE FAZ UM VEREADOR?”

Parece bobagem.   Mas não é.   Não são raros os casos em que os votos seguem uma linha de fidelidade cujos critérios são baseados em qualquer coisa (família, amigos, conhecidos, entre outros bem mais “pesados) menos no que deveria ser de fato.

Sugiro a leitura do texto “O que faz um vereador?”, no site (dentre vários que encontrei após rápida pesquisa na net) do Instituto Ágora (é assim mesmo que se escreve, com acento agudo no “A”) de São Paulo.

E, se tiver um pouco mais de tempo, acesse o site Todos Pela Educação.   Vale muito à pena uma leitura detalhada das informações que são disponibilizadas lá.

Leiam, reflitam, ponderem e cheguem às suas próprias conclusões.   Se acharem relevante, divulguem, repassem informações, discutam o assunto com mais pessoas.   Todos ganham dessa forma.

E lembrem-se:

“4 anos é muito tempo.   Principalmente quando as coisas não vão bem.”

Portanto, votem consciente: NÃO “VENDAM” SEUS VOTOS PARA NENHUM CANDIDATO!!!

Um Forte Abraço,

Marco Castro.

Navegar é preciso… Avaliar também…

É preciso realmente avaliar?

Certamente um grupo de alunos meus responderá que não.   Se considerarmos as motivações e justificativas dadas, perceberemos que não são tão irrelevantes assim.

Para mim o verbo avaliar pertence a uma classe que chamo de “Ação-Conceito“.   Não se espante com esta definição sintático-neológica e nem a procure nos livros de gramática, pois não vai encontrá-la.   Trata-se de uma forma particular de ambientar a situação verbal ao contexto humano.   Considero que a ação de avaliar e o conceito “avaliar” provocam uma dualidade sutil e parcialmente subjetiva em função da convergência da sua compreensão em situações essencialmente antagônicas: sim ou não, certo ou errado, pode ou não pode, deve ou não deve, verdadeiro ou falso.   (Sinto-me compelido a dizer que, sobre a análise de situações duais, do tipo verdadeiro ou falso, encarregou-se Aristóteles de iniciar a construção de uma teoria em que pudéssemos – com um número finito de técnicas – demonstrar para confirmar ou refutar conjuntos de sentenças tautológicas ou não. Nessas sentenças o conteúdo não é considerado. Esta teoria é chamada de Lógica Matemática).

Aqui me restrinjo à conotação educacional do verbo: a partir de parâmetros – em geral, preestabelecidos – conhecidos e/ou estudados, saber se um indivíduo está apto e/ou possui condições física e/ou intelectuais de prosseguir dentro de um ou mais processos de aprendizagem, quaisquer que sejam esses processos e os níveis dessa aprendizagem.   Pois, segundo o Aurélio, AVALIAR pode ser:

Verbo Transitivo Direto

 1.    Determinar a valia ou o valor de:

 2.    Apreciar ou estimar o merecimento de:

 3.    Calcular, computar:

 4.    Fazer idéia de; supor:

 5.    Reconhecer a grandeza, a intensidade, a força de:

 6.    Fazer a avaliação de:

Verbo Transitivo Direto e Indireto

 7.    Determinar a valia ou o valor, o preço, o merecimento, etc.; calcular, estimar:

Verbo Transitivo Indireto

 8.    Fazer a apreciação; ajuizar:

Voz Passiva

 9.    Reputar-se, considerar-se:

A ação de avaliar é inerente ao ser, seja por experiência, instinto ou raciocínio.   Um animal selvagem, por exemplo, tem suas atitudes coordenadas pelo instinto.   Na caça, na procriação, criação e cuidado com os filhotes até que esses atinjam certa idade e possam viver sem a dependência materna.   E observe que esse tempo é na verdade a maturação dos instintos, para que se possa avaliar as condições ideais para o acasalamento, para buscar o alimento e para se manter vivo e recomeçar o ciclo.   Em cada uma dessas situações, o animal avalia sem necessariamente conhecer o conceito de “avaliar“.   Mas ele o faz.

O Conceito “avaliar“, como citei acima, ao longo do processo educacional, foi reduzido a uma situação dual do tipo certo ou errado.   O conceito “avaliar” carrega em sua essência a representação/conotação cognitiva de objetos e/ou idéias geradas através de situações (em geral, uma seqüência de acontecimentos relevantes), onde as características da aprendizagem do indivíduo – sujeito ativo ou passivo no processo – desenvolve a sua capacidade de formular, definir, caracterizar, conjecturar e julgar, culminando em uma tomada de decisão que, inserido em determinada circunstância – os contextos particulares, situações específicas no aprendizado humano – julga-se ser a mais correta, e não a correta.

Isto fica muito claro quando bebemos na fonte de certos pensadores (pedagógicos ou não) como Maria Augusta Sanches Rossini, Tânia Zagury, Içami Tiba entre tantos outros conhecidos e não tão contemporâneos assim como Piaget e Vigostsky, onde percebemos que é indissociável o trio educação-aprendizado-ação.   E não estou fazendo simplesmente apologia às teorias não aplicadas por falta de capacitação e/ou comprometimento dos profissionais da área, refiro-me à banalidade com que tratamos a ação de avaliar quando nos conscientizamos do conceito “avaliar“.   Essa degeneração conceitual promoveu um descuido no trato humano e no crédito das suas inteligências e competências múltiplas e provocou, muitas vezes, danos irreparáveis.   Mesmo com os PCN, a transversalidade disciplinar, a nova LDB, não conseguimos, dentro deste sistema educacional arcaico – onde o produto final sempre é a formação de mão de obra específica em detrimento de indivíduos críticos o suficiente para pensar e reformular o sistema produtivo brasileiro – retornar ao amplo significado de “avaliar“.   Falta-nos estrutura, capacitação, verbas, e tantas outras coisas que poderia citar, mas uma coisa, quando falta ou se falta, deve-se pura e simplesmente ao profissional: sua motivação pessoal em estar comprometido verdadeiramente com o aprendizado, e portanto, imparcial e indiferente – até certo ponto, claro – com essas questões que impedem a melhoria do processo avaliativo.

Se o comprometimento é fundamental, a criatividade e o respeito à capacidade individual humana são os desmembramentos naturais do processo avaliativo por parte do profissional.   É condição sine qua non a valorização das (outras) habilidades do indivíduo avaliado, bem como suas experiências pregressas.   A avaliação formal é necessária enquanto analisamos uma das partes de todo o processo avaliativo: a compreensão e retenção teórica e suas aplicações imediatas.   Mas a questão maior sempre será: o que fazer com toda essa informação?   E é justamente nesse ponto em que a ausência do conceito “avaliar” se faz mais presente.   A pergunta é velha conhecida de muitos professores, principalmente de matemática.   Não é raro questionamentos com indagações incisivas como

Mas professor, por que eu preciso saber isso?

A resposta não é simples, a pergunta é lícita e cabe ao profissional ter o bom senso de trazer à tona a responsabilidade do indivíduo para esse questionamento.   Não existe uma resposta somente.   Uma delas acredito eu, seria

Depende. Para que você acha que serve isso?

Obviamente, ter conhecimento e domínio sobre o quê se ensina é fundamental para se manter no mercado de trabalho.   Mas ter conhecimento de ramos onde existirão respostas para aquele tipo de pergunta, é valorizar o aprendizado e o questionamento do indivíduo, além de demonstrar capacidade inter-relacional e competência técnica.

O lado negro de quem avalia é a convergência da figura do profissional, da pessoa do profissional com o tipo de conteúdo que se avalia.   É comum eu escutar frases do tipo

Detesto aquele professor!

Aquele” professor sou eu.

Esse mimetismo forçado entre o que não se gosta (ou não se deseja) e a figura de quem o impõe (de certa forma é isso que acontece, não é?) torna-se um dos piores inimigos do processo educacional e, portanto, do processo avaliativo.   O sujeito desse processo nunca entenderá (e desejará) a questão ser avaliado“.   Para ele, o que se faz é classificá-lo como um produto, através de um rótulo: você sabe ou não sabe, portanto você continua ou não.   Isso é um crime contra a auto-estima do ser humano!   Não nego que é um mal necessário em várias situações, mas ainda assim, podemos contornar tais situações de maneiras bem mais criativas do que repassando toda a responsabilidade para o sujeito, enquanto a responsabilidade é, em grande parte, nossa, agentes promotores do processo avaliativo.

A maturidade do indivíduo tornou-se uma variável de grande importância nesse processo e, como tal, merece bem mais atenção e respeito.   No ensino seriado, classifica-se a condição cognitiva individual para o aprendizado pela faixa etária.   Ora, todos nós conhecemos ou temos algum caso que poderíamos citar sobre isso.   Minha fértil e produtiva experiência em EAD (Educação à Distância), permitiu que conjecturasse mais a respeito do assunto, inevitavelmente concluindo sempre a mesma coisa: a maturidade do indivíduo tornou-se mais importante do que sua classificação pseudo-temporal para aprender.

Indivíduos de diferentes idades possuem diferentes capacidades cognitivas, assim como experiências distintas e saberes múltiplos.   Mas não nos utilizamos disso enquanto profissionais e referência para eles.   Então, como esperar que um processo avaliativo seja eficaz e desperte no sujeito a compreensão e a vontade de ser avaliado?

Atualmente, eu foco boa parte dos meus esforços e habilidades no crescimento da maturidade desse indivíduo e no desenvolvimento da sua responsabilidade dentro de todo o processo educacional/instrucional e avaliativo.   Até o presente momento tem se mostrado uma alternativa humana bem mais digna.

Digo por experiência própria: É difícil, mas não é impossível.   Demora, mas apresenta excelentes resultados.   E no final, todos saem ganhando.

Um forte abraço a todos.

Marco Antonio.

Movimento Educação Já

Você conhece?

Conhece, já ouviu falar ou sabe o que é o Movimento Educacionista?

Você sabe o que é Educacionismo?

O Movimento Educação Já é um movimento pró-educação, de nível nacional, lançado pelo Senador Cristovam Buarque, cujo objetivo é defender a Educação como prioridade nacional para transformar o Brasil.

Assim como eu, milhares de pessoas por esse Brasil afora se interessam em fazer parte da rede que pretende valorizar a Educação como instrumento de mudança da sociedade.

O Movimento Educacionista tem por objetivo promover a educação de forma integral e participativa.   Este é um movimento apartidário, sem fins lucrativos e totalmente pró-educação.

Aliás, pelas palavras do próprio Senador Cristovam Buarque:

“Um movimento competente se faz com profissionais competentes.   Com gente talentosa. Temos de libertar o professor brasileiro da imagem de profissional de segunda classe. Tornar entusiasmante, compensadora e promissora a profissão do professor”.

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educacaoja.jpg

 

A política brasileira está dividida em um grande número de Siglas, nenhuma com uma Causa, os militantes transformados em filiados. A causa educacionista tem militantes filiados em todas as siglas, como foi o partido abolicionista no século XIX. Em nenhum momento foi preciso criar uma sigla partidária para unificar os abolicionistas.

Naquele tempo, em todas as siglas havia abolicionistas lutando pela abolição com base no abolicionismo.    O mesmo vale para o educacionismo. Não há necessidade de uma sigla para abrigar os que defendem a utopia educacionista da mesma chance: revolução na educação e reorientação em direção a um desenvolvimento sustentável. Eles estão espalhados em diversas siglas, faltando apenas um gesto aglutinador representado pela proposta comum: a Escola Igual.

 Além disso, no século XXI, a organização partidária burocratizada e a mobilização física dos militantes não é o único caminho da ação política. A revolução da mesma chance, deve usar os novos métodos de rede como instrumento de aglutinação, mobilização e organização. Em rede virtual é possível organizar, agitar e mobilizar o pensamento e a ação de milhões de educacionistas, milhares de núcleos educacionistas unidos pelo educacionismo e mobilizados pela revolução educacional.

Esta é nossa proposta: um partido de causa, não de sigla, unindo os educacionistas em torno ao educacionismo, por participação presencial ou em uma rede virtual, lutando por uma sociedade que assegure a mesma chance entre classes e entre gerações. No lugar de “proletários de todo o mundo uni-vos”, o grito deve ser “educacionistas de todo o Brasil uniu-vos“.

Extraído do manifesto “Nossa causa-comum: o Educacionismo – Escola igual para todos”

 Somente pela revolução na Educação o Brasil poderá vivenciar seu enorme potencial territorial e social.

Para Saber Mais:

Sobre peixes e notebooks

Tem coisas que são difíceis de acreditar.   Mesmo comprovadas cientificamente.   Segundo matéria do JB Online, foi realizada em Roma uma pesquisa pelo Departamento de Psicologia Geral da Universidade de Pádua.   Esse estudo mostra que a espécie de peixe chamada de “Gambusia Holbrooki” – pasmem – sabe contar.

Eu sei, também fiquei um pouco perplexo com isso.

Para os céticos, a matéria na íntegra.

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Notoriamente, tão difícil quanto acreditar na evolução matemática da intuição de uma espécie de peixe, foi ler que o governo do estado do rio gastou R$ 70.000.000,00 (isso mesmo: setenta milhões de reais) na compra de 30.866 notebooks para serem distribuidos aos professores do ensino médio da rede estadual de ensino, segundo matéria do O Dia OnLine

Conta rápida: dividindo o valor pago pela quantidade total de notebooks, chegamos ao valor aproximado pago por cada notebook: R$ 2.267,87.

Não li nada a respeito da configuração da máquina (que chega com o forte apelo de auxiliar e inserir o professor na “Era Digital”)  mas por esse preço deve ser um super-notebook.

Ao contrário, o governo poderia ter tido um descontão em qualquer loja de informática para uma quantidade tão grande e a preços médios de R$ 1.800,00 por máquina.

O Shoptime vende até mais barato do que isso… 🙂

Essa é mais uma daquelas situações paradoxais, só que – absurdamente – reais.   É Como dar um carro para alguém que não tem dinheiro para comprar gasolina pois mal tem para se alimentar.

Pois é, alguns ganharão notebooks, outros não.   O critério para isso ainda é um mistério.

Porém, eu gostaria mesmo era ver tanto empenho empregado em gerir melhor um plano de cargos e salários para a classe e – sobretudo – fazer sobrar anualmente quantias expressivas (como aquela ali de cima) para a renovação do piso salarial (que é de R$ 448,00 atualmente) e novos aumentos.

Assim, pelo menos, teríamos a chance de escolher e (poderíamos) comprar o notebook que quiséssemos.

hal.dll (2)

Não teve jeito.

Testei algumas das formas que que encontrei em vários foruns e que me pareceram mais sensatas para recuperar e regravar o arquivo hal.dll para tentar ver se o windows voltava a carregar.

Mas nenhuma delas funcionou.   Pelo menos no meu caso.

Tive que formatar e reinstalar tudo de novo…

Aliás, acabou sendo mais rápido e eficaz do que todos os malabarismos informáticos que precisei fazer por causa de um único arquivo.

Tudo isso por que esqueci de retirar o plug da tomada durante uma noite de chuva forte e com muitos raios, o que gerou uma sobrecarga elétrica.

Mas o problema está resolvido.

hal.dll

Hoje fui ligar meu computador – como de costume – e apareceu uma mensagem informando que o arquivo hal.dll estava ausente ou corrompido.

Vasculhei alguns foruns para saber mais a respeito e tentar resolver o problema.

Se alguém souber de algo relevante, por favor, pode postar aqui.

Até porque não vai dar para eu ficar fazendo uso pessoal do computador do trabalho.

Que saco…

Oi Telemar

Alguém aí conhece o PROGRAMA DE RELACIONAMENTO da Oi?

É um dos programas criados pela Oi com aquele papo de “convergência”.   Tinha até comercial na tv, lembra?

Então, à medida que o usuário concentra sua utilização nos serviços prestados pela Oi-Telemar (fixo, celular, velox, etc.) ganha pontos que podem ser trocados por prêmios.

Até aí nada demais, concorda?

Pois muito que bem, faz dois anos que me cadastrei nesse programa.   Essa semana, resolvi trocar os pontos acumulados nesse período por algum “prêmio”.   Prêmios esses relacionados – basicamente – à telefonia fixa e móvel e alguns poucos acessórios.   Embora tivesse uma prancha de surf (?) na categoria dos prêmios exclusivos.

Resumindo: só dá pra trocar por aparelhos telefônicos e alguns poucos acessórios.

Eu, proleta assumido (à contra-gosto, é verdade) não acumulei tantos pontos como gostaria, pois meu relacionamento com a Oi se resume a dois serviços: o velox e o telefone fixo (para poder usar o velox).   E resolvi trocar os pontos porque a partir de fevereiro parte dos pontos são expirados.   (Regra da casa: se em no máximo 24 meses você não utilizar os pontos, você os perde).   Segui fielmente as regras e escolhi um aparelho sem-fio da panasonic.   Com o aval da patroa e tudo mais.

Porém, no momento da troca, aconteceu o inesperado esperado: não consegui trocar os pontos acumulados pelo telefone escolhido no catálogo de prêmios.

Acessei a página das regras de participação do programa para ler e confirmar o que meus olhos transcreviam para o meu cérebro: existia um mínimo de pontos para se efetuar a primeira troca.

Assim: a primeira troca só pode ser efetuada se você tiver saldo de pontos suficientes para trocar pelo prêmio desejado E esse mesmo saldo for MAIOR OU IGUAL a 42.000 pontos.

Nesses momentos é que vejo que a ignorância é uma benção.   Enquanto não sabia dessa condição “legal”, estava feliz da vida com os meus quase 37.000 pontos acumulados.

E,  como a partir desse mês de fevereiro, meus pontos antigos começam a expirar, no somatório geral, em Maio terei perto de 30.000 pontos.

E daí?   Você que está lendo pode se perguntar.

E daí que para nós que não possuimos o perfil do cliente ideal para o programa (conforme informou passivamente o atendente Pedro, que não conseguiu me responder absolutamente nada do que perguntei) é um desperdício de tempo porque utilizando poucos serviços como eu, você não consegue atingir o mínimo necessário para a troca.   E ainda perde os pontos a partir de dois anos.

Moral da situação: cancelei a porra toda.

E depois que encerrei o monólogo com o lerdo e imparcial atendente Pedro – que ainda devia estar com sono e ficou muito puto por alguém ligar tão cedo para reclamar, pensei:

“Putz, de uma forma ou de outra meus relacionamentos sempre acabam mal.   Que merda de programa…”

Visitas x Comentários x Spam

A quem possa interessar: 

O blog não é atualizado com regularidade, confesso.

Mas não entendo essas mais de 460 visitas em relação aos 45 spams e aos pouquíssimos – quase raros –  comentários deixados por aqui.   Exceção daqueles que tiveram necessidade, por dúvida em alguma questão matemática ou comentaram movidos pelo absoluto impulso de replicar alguma coisa.

Preocupado com isso, venho informar que, caso alguém tenha deixado algum comentário que não apareceu até o momento, a culpa não é minha.   Todos que comentaram foram publicados.   A culpa – talvez em parte – seja do akismet.

Por sinal, não consegui também, até este momento, descobrir como faço para ver os tais “spams” que foram capturados.   Se alguém souber, por favor, me ensine.

Fora isso, acredito que esse número irreal seja em função dos visitantes casuais.   Tipo: alguém está procurando algo e, só pra se certificar em meio a tantas alternativas de sites, blog’s, etc.,  clica em algum link e acaba passando por aqui.

Ou não. 😉